TERMOS E NOMES NO RITO
Conforme dissemos, o candomblé no Brasil tem origem africana, sendo assim, utiliza termos e nomes cuja tradição, mantém em uso corrente no culto.
A seguir, citamos alguns termos e nomes de uso freqüente:
ATABAQUES:
RUM: É o maior deles, pertence ao Orixá dono do ILÊ.
RUMPI: Menor que o Rum, seria o de tamanho médio.
LÊ: É o menor entre os três.
ILÛ: Pequeno atabaque usado na nação IJEXÁ.
AKIDAVÍ ( AGHIDAVÍ): É o nome dado às varas com que se toca os atabaques.
AXÉ: Princípio e poder de realização. Força que dá o movimento, sem ele tudo estaria paralisado. É a fonte que torna possível a renovação da vida. Pode ser transmitido através de comidas e bebidas ou pelo contato, já que pode ser transmitido a objetos e seres humanos.
Para que o Agbé possa atender à sua função de vê ter AXÉ. Para isso o “plantamos”, ou seja, fazemos símbolos que representam pontos de culto do axé. Uma vez plantado, se fortifica combinando todas as formas nele existentes:
(a) O Axé de cada Orixá, obtido através de oferendas, bori e iniciação.
(b) O Axé de cada membro do terreiro (Egbé), somado com os de seu Orixá, através de um elo de ligação entre o filho-de-santo e o Orixá (Cuidado com os assentamentos e zelo pelas coisas do Orixá, além de respeito pelos irmãos e Babalorixá.
(c) O Axé dos antepassados do Egbé, seus ilustres mortos, cujo poder é acumulado e mantido ritualmente nos assentamentos do ILÊ-IBÓ OKU.
EWÓ: São cuidados com oque o filho-de-santo come e faz, afim de não agredir ao Orixá (é o mesmo que quizila). Quem desobedece pode ter as mais variadas reações, tais como: enjôos, problemas materiais, espirituais, etc…
ADÔXU: Nome dado às pessoas iniciadas no culto aos Orixás (Oxú). Pequeno cone feito de ervas e outros axés, colocados no alto do Ori do Iaô.
ATAKÂN: Pano que envolve o peito da filha-de-santo quando está incorporada pelo Orixá.
AGOGÔ: instrumento de ferro com dois sinos, badalo, superpostos, um menor que o outro, donde se tira som batendo-se com um pedaço de ferro.
ADJÁ: Sinos de metal, usados pelos zeladores para chamar os orixás.
ABIÃ: São filhos ou filhas-de-santo que ainda não se iniciaram, ou seja, não nasceram.
AJUNTÓ ou JUNTÓ: É o segundo Orixá que comanda a pessoa junto com o seu Orixá assentado no Ori no dia de sua feitura.
ABASSÁ: Salão onde se realizam as cerimônias públicas do candomblé.
AYÊ: Terra (planeta).
ORUN: Além do céu.
ILÊ: Terra (chão).
ILÉ: Pombo.
A IDÉIA É FAZER UMA COMPILAÇÃO DE VARIOS ARTIGOS, TEXTOS, ENTREVISTAS E ASSUNTOS RELACIONADOS À CULTURA AFRO-BRASILEIRA COM ÊNFASE NA RELIGIOSIDADE DE MATRIZ AFRICANA, AUXILIANDO NO COMBATE A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA E NA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639. AS INFORMAÇÕES AQUI DIVULGADAS NÃO SÃO VERDADES ABSOLUTAS, E SIM UMA CONTRIBUIÇÃO PARA: O POVO DO SANTO, ESTUDANTES, PESQUISADORES, ESCOLAS, UNIVERSIDADES, A SOCIEDADE EM GERAL, CURIOSOS DE PLANTÃO E A QUEM POSSA INTERESSAR. MUCUIU E ASÉ
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
O IDIOMA YORÙBÁ
O Idioma Yorùbá por Olùkó Vander
OUTUBRO 20, 2010 POR OLUKOVANDER DEIXE UM COMENTÁRIO
O idioma yorùbá não é uma língua morta como se ouve alguns falando por
aí. Pertence a família lingüística nigero-congolesa e é falado por mais de 30
milhões de pessoas. Com determinadas variações regionais, é falado na
parte oeste da áfrica, principalmente Nigéria, Rep. Popular do Benin, Togo
e Serra Leoa. Claro que nesses países o yorùbá não é o idioma oficial, mas
estão sempre presentes em um mix lingüístico inglês/yorùbá ou
francês/yorùbá, e vários outros dialetos. Mas não só no continente africano
o idioma é falado, devido ao tráfego negreiro, há a presença de yorùbá no
Brasil, Cuba, EUA e etc. Nesses lugares o idioma sobrevive mais pelos
meios religiosos, no Brasil conhecido por candomblé. Mas há ainda muitas
instituições estrangeiras, principalmente Norte-americana e Francesas,
onde esse idioma toma conta até mesmo da grade curricular de alguns
alunos.
Já no Brasil e Cuba, onde sobrevive, como dito anteriormente, graças ao
cultos afros é onde há o maior número de alterações e erros do idioma, pois
como escreve o professor José Beniste sobre a grande vontade de o povo
saber sobre os ritos e esquecendo outras coisas, como a linguagem, por
exemplo. Assim escreve: “O seu conhecimento deveria estar no mesmo
nível de interesse do conhecimento de atos religiosos, o que não vem
ocorrendo. Por esse motivo, é utilizado mais pelo hábito de ouvir e repetir
palavras, sem o conhecimento necessário de sua articulação e aprendizado
de suas regras básicas de conversação”.
Este trabalho, simples, porém produzido com cuidado, para não disseminar
mais erros, tem a intenção de diminuir o impacto causado pelo o que eu
cunho como “analfabetismo yorùbá” e fazer com que pelo menos cada
pessoa que o adquirir, poderá aprender o correto e assim passar para frente.
Não é intenção de esta compilação tornar você leitor, uma pessoa fluente
no idioma, mas sim, lhe dar as bases do yorùbá; acabar com alguns vícios
de escrita e pronuncia; valorizar a acentuação e entonação das palavras. Foi
idealizado para que você sendo um bàbálórìsà ou ìyálórìsà, ògá ou ekeji,
passe para os mais novos os fundamentos do idioma dos deuses. E mesmo
aqueles que ainda são noviços, podem ter contato com o idioma que vai
acompanhá-lo por muito tempo dentro dos cultos, onde é a chave para a
correta invocação dos deuses yorubanos.
A riqueza dos cultos de origem afros aqui no Brasil, não pode ser sufocada
apenas pelo interesse estético. Estudemos o idioma, a forma de
pensamento, sua vida a nível áfrica e a nível Brasil colônia., seus hábitos,
suas crenças mais profundas.
Ao final da apostila, informações sobre a Nigéria e Benin.
Òrúnmìlà gbèé o ire o!
Olùkó Vander
Rio de janeiro, 2010
OUTUBRO 20, 2010 POR OLUKOVANDER DEIXE UM COMENTÁRIO
O idioma yorùbá não é uma língua morta como se ouve alguns falando por
aí. Pertence a família lingüística nigero-congolesa e é falado por mais de 30
milhões de pessoas. Com determinadas variações regionais, é falado na
parte oeste da áfrica, principalmente Nigéria, Rep. Popular do Benin, Togo
e Serra Leoa. Claro que nesses países o yorùbá não é o idioma oficial, mas
estão sempre presentes em um mix lingüístico inglês/yorùbá ou
francês/yorùbá, e vários outros dialetos. Mas não só no continente africano
o idioma é falado, devido ao tráfego negreiro, há a presença de yorùbá no
Brasil, Cuba, EUA e etc. Nesses lugares o idioma sobrevive mais pelos
meios religiosos, no Brasil conhecido por candomblé. Mas há ainda muitas
instituições estrangeiras, principalmente Norte-americana e Francesas,
onde esse idioma toma conta até mesmo da grade curricular de alguns
alunos.
Já no Brasil e Cuba, onde sobrevive, como dito anteriormente, graças ao
cultos afros é onde há o maior número de alterações e erros do idioma, pois
como escreve o professor José Beniste sobre a grande vontade de o povo
saber sobre os ritos e esquecendo outras coisas, como a linguagem, por
exemplo. Assim escreve: “O seu conhecimento deveria estar no mesmo
nível de interesse do conhecimento de atos religiosos, o que não vem
ocorrendo. Por esse motivo, é utilizado mais pelo hábito de ouvir e repetir
palavras, sem o conhecimento necessário de sua articulação e aprendizado
de suas regras básicas de conversação”.
Este trabalho, simples, porém produzido com cuidado, para não disseminar
mais erros, tem a intenção de diminuir o impacto causado pelo o que eu
cunho como “analfabetismo yorùbá” e fazer com que pelo menos cada
pessoa que o adquirir, poderá aprender o correto e assim passar para frente.
Não é intenção de esta compilação tornar você leitor, uma pessoa fluente
no idioma, mas sim, lhe dar as bases do yorùbá; acabar com alguns vícios
de escrita e pronuncia; valorizar a acentuação e entonação das palavras. Foi
idealizado para que você sendo um bàbálórìsà ou ìyálórìsà, ògá ou ekeji,
passe para os mais novos os fundamentos do idioma dos deuses. E mesmo
aqueles que ainda são noviços, podem ter contato com o idioma que vai
acompanhá-lo por muito tempo dentro dos cultos, onde é a chave para a
correta invocação dos deuses yorubanos.
A riqueza dos cultos de origem afros aqui no Brasil, não pode ser sufocada
apenas pelo interesse estético. Estudemos o idioma, a forma de
pensamento, sua vida a nível áfrica e a nível Brasil colônia., seus hábitos,
suas crenças mais profundas.
Ao final da apostila, informações sobre a Nigéria e Benin.
Òrúnmìlà gbèé o ire o!
Olùkó Vander
Rio de janeiro, 2010
APRENDENDO YORÙBÁ
← O Idioma Yorùbá por Olùkó Vander
Aprender Yorùbá
NOVEMBRO 16, 2010 POR OLUKOVANDER DEIXE UM COMENTÁRIO
O idioma Yorùbá, uma língua nativa da África Ocidental, é uma das línguas mais bonitas do continente Africano. O idioma Yorùbá é composto de vários dialetos e é classificado em três áreas: Noroeste, Central e Sudeste. Isso às vezes causa algumas confusões para os desavisados que acreditam ser o idioma imutável em todos os lugares, nem o Inglês e nem mesmo o Portguês são assim.
O Yorùbá não é apenas um dialeto, mas também é conhecido por ser uma língua tonal, que enfatiza os diferentes tons que transmitem diferentes expressões. Se você é um daqueles que acham difícil encontrar as palavras certas para expressar suas emoções, então o idioma é para você, pois você terá um leque com várias opções de expressões. Outra razão para estudar e aprender esta língua é expor os seus conhecimentos de línguas e culturas diferentes.
Yorùbá também é uma linguagem que tem uma história muito forte e orgulhosa. Aprender e conhecer esta linguagem de coração é importante se você planeja visitar o continente africano, e lá você poderá desenvolver todas as diferenças do idioma. Lembre-se, lá é sempre uma vantagem você falar a linguagem do local, você será bem visto e ainda mais querido onde estiver.
Aprender Yorubá é muito fácil e pode ser feito on-line. Existem muitos sites na web onde você pode aprender idioma. Você não tem que mesmo deixar o conforto da sua própria casa, por isso não há desculpa para que você não aprenda. Se você não gosta da idéia de sentar atrás de um computador, por que não ir para um professor para aulas particulares ou até mesmo um curso com várias outras pessoas que também estará interessada em aprender com você? Com certeza você ficará muito satisfeito em aprender este idioma.
Você pode estar hesitando em aprendê-la porque ela soa tão estranho e difícil, mas você vai descobrir logo que é muito mais fácil de aprender do que você pensa. Com as diferentes linguagens que se pode aprender, nenhum é tão emocionante e desafiadora como a língua Yorùbá.
No mundo de hoje, o que você pode aprender deve ser uma prioridade. Investir seu tempo a aprender a língua Yorùbá não é um desperdício, você não só vai obter o conhecimento de um outro dialeto, mas você também terá uma visão mais clara e uma visão em profundidade das pessoas que falam o idioma naturalmente. Além, é claro, enriquecimento cultural, pois este povo ainda tem muito a nos ensinar.
O dábò gbogbo
ARQUIVADO EM O IDIOMA YORÙBÁ
Sobre olukovander
Professor de idioma Yorùbá e pesquisador da cultura africana.
Aprender Yorùbá
NOVEMBRO 16, 2010 POR OLUKOVANDER DEIXE UM COMENTÁRIO
O idioma Yorùbá, uma língua nativa da África Ocidental, é uma das línguas mais bonitas do continente Africano. O idioma Yorùbá é composto de vários dialetos e é classificado em três áreas: Noroeste, Central e Sudeste. Isso às vezes causa algumas confusões para os desavisados que acreditam ser o idioma imutável em todos os lugares, nem o Inglês e nem mesmo o Portguês são assim.
O Yorùbá não é apenas um dialeto, mas também é conhecido por ser uma língua tonal, que enfatiza os diferentes tons que transmitem diferentes expressões. Se você é um daqueles que acham difícil encontrar as palavras certas para expressar suas emoções, então o idioma é para você, pois você terá um leque com várias opções de expressões. Outra razão para estudar e aprender esta língua é expor os seus conhecimentos de línguas e culturas diferentes.
Yorùbá também é uma linguagem que tem uma história muito forte e orgulhosa. Aprender e conhecer esta linguagem de coração é importante se você planeja visitar o continente africano, e lá você poderá desenvolver todas as diferenças do idioma. Lembre-se, lá é sempre uma vantagem você falar a linguagem do local, você será bem visto e ainda mais querido onde estiver.
Aprender Yorubá é muito fácil e pode ser feito on-line. Existem muitos sites na web onde você pode aprender idioma. Você não tem que mesmo deixar o conforto da sua própria casa, por isso não há desculpa para que você não aprenda. Se você não gosta da idéia de sentar atrás de um computador, por que não ir para um professor para aulas particulares ou até mesmo um curso com várias outras pessoas que também estará interessada em aprender com você? Com certeza você ficará muito satisfeito em aprender este idioma.
Você pode estar hesitando em aprendê-la porque ela soa tão estranho e difícil, mas você vai descobrir logo que é muito mais fácil de aprender do que você pensa. Com as diferentes linguagens que se pode aprender, nenhum é tão emocionante e desafiadora como a língua Yorùbá.
No mundo de hoje, o que você pode aprender deve ser uma prioridade. Investir seu tempo a aprender a língua Yorùbá não é um desperdício, você não só vai obter o conhecimento de um outro dialeto, mas você também terá uma visão mais clara e uma visão em profundidade das pessoas que falam o idioma naturalmente. Além, é claro, enriquecimento cultural, pois este povo ainda tem muito a nos ensinar.
O dábò gbogbo
ARQUIVADO EM O IDIOMA YORÙBÁ
Sobre olukovander
Professor de idioma Yorùbá e pesquisador da cultura africana.
CASAMENTO AFRO NO RIO DE JANEIRO.....AXÉ
http://extra.globo.com/geral/casosdecidade/fotogaleria/2009/9909/
Fotos da cerimonia
O dia 5 de setembro foi histórico para o candomblé no Rio de Janeiro. Data em que Mãe Márcia d’Oxum celebrou o primeiro casamento afro com legitimidade civil. A emoção foi dobrada porque a noiva era sua filha, a universitária Arethuza Mara, que realizou o sonho de se casar com Wilian Jeferson, dentro da tradição iorubá. “Eu luto por várias causas da defesa da matriz africana. Tem que haver legalidade em tudo que nós fazemos e temos direito. Minha filha foi criada no candomblé. Ela se iniciou aos 5 anos. Por que o batizado ou o casamento só são reconhecidos de verdade se forem realizados na igreja? Foi o próprio noivo que questionou: “Por que temos uma religião e vamos nos casar em outra?”", conta Márcia.
Emocionada com o pedido dos noivos, Marcia foi ao cartório e conseguiu a certidão de celebração como ministra de culto. Como seu terreiro é legalizado há mais de três anos, ela obteve o documento. Depois, mandou confeccionar o livro de registro em uma gráfica. Para Márcia, que participará amanhã, às 10h, da Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa, em Copacabana, é muito importante que religiosos de matriz africana cada vez mais defendam sua identidade. ”Temos que fortalecer qualquer movimento que nos dê respeitabilidade. É notório o crescimento do movimento contra a discriminação religiosa. Ano passado, levei quatro ônibus. Nesse, daria para encher seis. Quem foi, adorou ter ido e está chamando mais gente”, conta a religiosa, baiana e filha-de-santo de Mãe Menininha do Gantois.
Agora, no terreiro, todas as filhas-de-santo querem se casar dentro da tradição. A beleza da celebração afro, que tem rituais de forte simbolismo como a virgem que lava os pés dos noivos e depõe a água na árvore sagrada e o pombo branco solto pelo casal ao fim da cerimônia, emocionou a comunidade. Cânticos em homenagem a Oxum (orixá feminino, é ligada ao amor e à fertilidade). “Os doze padrinhos colocavam pitadas dos elementos sagrados, como o ió (sal), em uma única vasilha, fazendo uma alquimia de bons fluidos. Os mais velhos também realizam o ritual. O axé é essa transmissão de palavra, que traz bons presságios. Juntos, os noivos soltam o pombo branco, que é o mensageiro, que levará esses desejos expressos nos elementos para o Orum (mundo superior)”, explica Márcia.
Aqui faço duas homenagens uma a Mae de Santo que não conheço pessoalmente mas que tenho admiração, pela sua oratoria e sua maneira de ensinar seus filhos. Outra é para o ato civil do casamento ir de encontro com o candomble.
Casei no candomble e senti a força que os Orisas tem sobre o casal. Infelizmente não deu certo. Mas essa união não ficou impune. Somos responsaveis por nossas escolhas. Mentiras , vaidades, guerras , traições, dinheiro , isso não é de orisa.
Depois da separacao e de toda as maldades que um ser humano é capaz de fazer em nome de sua ganancia e vaidade. Orisa se fez prevalecer. O homem não tem o direito de ir junto a Orun para pedir as coisas e depois simplesmente virar as costas e dizer que nao quer mais. Nesse momento Sango, Osun e Ode se juntaram e colocaram um filho para que possamos entender que a vida não é uma brincadeira. Que com ase a coisa é seria. Que escolhas tem consequencia.
Estou pagando pelas minhas escolhas. Nao digo por ela, pois dela nao sei nada e sinceramente , não quero saber.
Mas parece que as lições ainda não foram aprendidas por todas.
Cabe a cada um fazer sua parte.
TODOS JÁ SABEM QUE NO MUNDO DOS ORISAS NADA FICA SEM RETORNO.
Santo Forte
Categoriashistorias, Vida de SantoTags:Candomble, Orisas
LikeBe the first to like this post.
Comentários (3)Deixar um comentário
Maria Luiza
28 28America/Sao_Paulo setembro 28America/Sao_Paulo 2010 às 10:17 am | #1 Citar
O meu comentario já foi feito achei muito lindo a cerimonia, e estou aguardando uma resposta para mim
povodosanto
27 27America/Sao_Paulo setembro 27America/Sao_Paulo 2010 às 11:38 pm | #2 Citar
sobre casamento no candomble isso varia de casa para casa.
Irei responder com mais detalhes.
Maria Luiza
26 26America/Sao_Paulo setembro 26America/Sao_Paulo 2010 às 12:16 pm | #3 Citar
Sou filha da oxum e vou me casar em Dez/10 gostaria de algumas orientações para a realização da cerimonia, vou fazer um ritual na cachoeira com entraga de balio e depois fazer uma reza no barracão só que não fizemos isso no terreiro o meu será o primeiro, então estamos pedimos ajuda aos irmãos que já fizeram este ritual.
aguardo resposta.
muito aché pra voces.
Luiza da oxum
Fotos da cerimonia
O dia 5 de setembro foi histórico para o candomblé no Rio de Janeiro. Data em que Mãe Márcia d’Oxum celebrou o primeiro casamento afro com legitimidade civil. A emoção foi dobrada porque a noiva era sua filha, a universitária Arethuza Mara, que realizou o sonho de se casar com Wilian Jeferson, dentro da tradição iorubá. “Eu luto por várias causas da defesa da matriz africana. Tem que haver legalidade em tudo que nós fazemos e temos direito. Minha filha foi criada no candomblé. Ela se iniciou aos 5 anos. Por que o batizado ou o casamento só são reconhecidos de verdade se forem realizados na igreja? Foi o próprio noivo que questionou: “Por que temos uma religião e vamos nos casar em outra?”", conta Márcia.
Emocionada com o pedido dos noivos, Marcia foi ao cartório e conseguiu a certidão de celebração como ministra de culto. Como seu terreiro é legalizado há mais de três anos, ela obteve o documento. Depois, mandou confeccionar o livro de registro em uma gráfica. Para Márcia, que participará amanhã, às 10h, da Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa, em Copacabana, é muito importante que religiosos de matriz africana cada vez mais defendam sua identidade. ”Temos que fortalecer qualquer movimento que nos dê respeitabilidade. É notório o crescimento do movimento contra a discriminação religiosa. Ano passado, levei quatro ônibus. Nesse, daria para encher seis. Quem foi, adorou ter ido e está chamando mais gente”, conta a religiosa, baiana e filha-de-santo de Mãe Menininha do Gantois.
Agora, no terreiro, todas as filhas-de-santo querem se casar dentro da tradição. A beleza da celebração afro, que tem rituais de forte simbolismo como a virgem que lava os pés dos noivos e depõe a água na árvore sagrada e o pombo branco solto pelo casal ao fim da cerimônia, emocionou a comunidade. Cânticos em homenagem a Oxum (orixá feminino, é ligada ao amor e à fertilidade). “Os doze padrinhos colocavam pitadas dos elementos sagrados, como o ió (sal), em uma única vasilha, fazendo uma alquimia de bons fluidos. Os mais velhos também realizam o ritual. O axé é essa transmissão de palavra, que traz bons presságios. Juntos, os noivos soltam o pombo branco, que é o mensageiro, que levará esses desejos expressos nos elementos para o Orum (mundo superior)”, explica Márcia.
Aqui faço duas homenagens uma a Mae de Santo que não conheço pessoalmente mas que tenho admiração, pela sua oratoria e sua maneira de ensinar seus filhos. Outra é para o ato civil do casamento ir de encontro com o candomble.
Casei no candomble e senti a força que os Orisas tem sobre o casal. Infelizmente não deu certo. Mas essa união não ficou impune. Somos responsaveis por nossas escolhas. Mentiras , vaidades, guerras , traições, dinheiro , isso não é de orisa.
Depois da separacao e de toda as maldades que um ser humano é capaz de fazer em nome de sua ganancia e vaidade. Orisa se fez prevalecer. O homem não tem o direito de ir junto a Orun para pedir as coisas e depois simplesmente virar as costas e dizer que nao quer mais. Nesse momento Sango, Osun e Ode se juntaram e colocaram um filho para que possamos entender que a vida não é uma brincadeira. Que com ase a coisa é seria. Que escolhas tem consequencia.
Estou pagando pelas minhas escolhas. Nao digo por ela, pois dela nao sei nada e sinceramente , não quero saber.
Mas parece que as lições ainda não foram aprendidas por todas.
Cabe a cada um fazer sua parte.
TODOS JÁ SABEM QUE NO MUNDO DOS ORISAS NADA FICA SEM RETORNO.
Santo Forte
Categoriashistorias, Vida de SantoTags:Candomble, Orisas
LikeBe the first to like this post.
Comentários (3)Deixar um comentário
Maria Luiza
28 28America/Sao_Paulo setembro 28America/Sao_Paulo 2010 às 10:17 am | #1 Citar
O meu comentario já foi feito achei muito lindo a cerimonia, e estou aguardando uma resposta para mim
povodosanto
27 27America/Sao_Paulo setembro 27America/Sao_Paulo 2010 às 11:38 pm | #2 Citar
sobre casamento no candomble isso varia de casa para casa.
Irei responder com mais detalhes.
Maria Luiza
26 26America/Sao_Paulo setembro 26America/Sao_Paulo 2010 às 12:16 pm | #3 Citar
Sou filha da oxum e vou me casar em Dez/10 gostaria de algumas orientações para a realização da cerimonia, vou fazer um ritual na cachoeira com entraga de balio e depois fazer uma reza no barracão só que não fizemos isso no terreiro o meu será o primeiro, então estamos pedimos ajuda aos irmãos que já fizeram este ritual.
aguardo resposta.
muito aché pra voces.
Luiza da oxum
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
DOENÇA FALCIFORME
Saiba como tratar, é uma doença hereditária, ou seja, as pessoas já nascem com ela. É o resultado de uma mutação genética do Gene (DNA), que no lugar de produzir o pigmento chamado hemoglobia (HB)A, dentro dos globolos vermelhos ou hemacias, produz outra denominada S (HbS). Assim a doença falciforme é a denominaçcão usada para caracterizar uma doença causada pela presença de HbS nos globulos vermelhos de um individuo.
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1692
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1692
Ministra Chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Luiza Helena Bairros
LUIZA BAIRROS nasceu em Porto Alegre, RS, onde cursou a graduação em
Administração Pública e Administração de Empresas, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Vive em Salvador, BA, desde 1979, quando passou atuar no Movimento Negro Unificado (MNU). Sua militância no movimento de mulheres teve início com a formação, em 1981, do Grupo de Mulheres do MNU. Participou ativamente das principais iniciativas do movimento negro na Bahia e no Brasil, sendo que, em 1991, foi eleita como a primeira coordenadora nacional do MNU, organização em que permaneceu até 1994
No mesmo período, trabalhou na então Secretaria do Trabalho e Ação Social do Estado da Bahia, gerenciando programas de apoio ao trabalhador autônomo e participando em pesquisas e estudos sobre o mercado de trabalho na Bahia e Região Metropolitana de Salvador. Dessa experiência resultou sua dissertação de Mestrado em Ciências Sociais, “Pecados no Paraíso Racial: O negro no mercado de trabalho da Bahia – 1950-1980”, na Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Em 1998, ao retornar de uma temporada de quatro anos nos Estados Unidos, onde
cursou pós-graduação em Sociologia, na Michigan State University, tornou-se
Pesquisadora Associada do Centro de Recursos Humanos (CRH), da UFBA, e fundou, em parceria com a Conferência Nacional de Cientistas Políticos Negros, organização norte-americana, o Projeto Raça e Democracia nas Américas. Esta iniciativa promove a troca de experiências entre estudantes de pós-graduação afro-brasileiros e pesquisadores afro-norte-americanos. Foi professora de Sociologia da Faculdade de Direito da Universidade Católica do Salvador (UCSAL).
Trabalhou como consultora do Sistema Nações Unidas no Brasil no processo da III
Conferência Mundial contra o Racismo e em projetos de interesse da população afrobrasileira.
Entre os projetos de cooperação internacional nos quais atuou, se destaca o
Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI), implementado na Prefeitura da Cidade do Recife, Prefeitura Municipal de Salvador e no Ministério Público de
Pernambuco, com o apoio do Ministério do Governo Britânico para o Desenvolvimento Internacional (DFID) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Seus artigos sobre racismo, sexismo e o negro no mercado de trabalho foram
publicados nas revistas Afro-Ásia, Análise & Dados, Caderno CRH, Estudos Feministas, Humanidades, e Força de Trabalho e Emprego, em livros de coletânea e em periódicos das Nações Unidas no Brasil. Tem apresentado trabalhos em diversos seminários, congressos e eventos similares, promovidos por universidades, agências governamentais, não-governamentais e internacionais, abordando as questões racial, da mulher, de gênero e o enfrentamento ao racismo institucional.
De agosto de 2008 a dezembro de 2010, foi titular da Secretaria de Promoção da Igualdade do Estado da Bahia (SEPROMI), que trata de políticas para mulheres e de igualdade racial.
Em janeiro de 2011, assume o cargo de Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR/PR) do governo Dilma Roussef.
LUIZA BAIRROS nasceu em Porto Alegre, RS, onde cursou a graduação em
Administração Pública e Administração de Empresas, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Vive em Salvador, BA, desde 1979, quando passou atuar no Movimento Negro Unificado (MNU). Sua militância no movimento de mulheres teve início com a formação, em 1981, do Grupo de Mulheres do MNU. Participou ativamente das principais iniciativas do movimento negro na Bahia e no Brasil, sendo que, em 1991, foi eleita como a primeira coordenadora nacional do MNU, organização em que permaneceu até 1994
No mesmo período, trabalhou na então Secretaria do Trabalho e Ação Social do Estado da Bahia, gerenciando programas de apoio ao trabalhador autônomo e participando em pesquisas e estudos sobre o mercado de trabalho na Bahia e Região Metropolitana de Salvador. Dessa experiência resultou sua dissertação de Mestrado em Ciências Sociais, “Pecados no Paraíso Racial: O negro no mercado de trabalho da Bahia – 1950-1980”, na Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Em 1998, ao retornar de uma temporada de quatro anos nos Estados Unidos, onde
cursou pós-graduação em Sociologia, na Michigan State University, tornou-se
Pesquisadora Associada do Centro de Recursos Humanos (CRH), da UFBA, e fundou, em parceria com a Conferência Nacional de Cientistas Políticos Negros, organização norte-americana, o Projeto Raça e Democracia nas Américas. Esta iniciativa promove a troca de experiências entre estudantes de pós-graduação afro-brasileiros e pesquisadores afro-norte-americanos. Foi professora de Sociologia da Faculdade de Direito da Universidade Católica do Salvador (UCSAL).
Trabalhou como consultora do Sistema Nações Unidas no Brasil no processo da III
Conferência Mundial contra o Racismo e em projetos de interesse da população afrobrasileira.
Entre os projetos de cooperação internacional nos quais atuou, se destaca o
Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI), implementado na Prefeitura da Cidade do Recife, Prefeitura Municipal de Salvador e no Ministério Público de
Pernambuco, com o apoio do Ministério do Governo Britânico para o Desenvolvimento Internacional (DFID) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Seus artigos sobre racismo, sexismo e o negro no mercado de trabalho foram
publicados nas revistas Afro-Ásia, Análise & Dados, Caderno CRH, Estudos Feministas, Humanidades, e Força de Trabalho e Emprego, em livros de coletânea e em periódicos das Nações Unidas no Brasil. Tem apresentado trabalhos em diversos seminários, congressos e eventos similares, promovidos por universidades, agências governamentais, não-governamentais e internacionais, abordando as questões racial, da mulher, de gênero e o enfrentamento ao racismo institucional.
De agosto de 2008 a dezembro de 2010, foi titular da Secretaria de Promoção da Igualdade do Estado da Bahia (SEPROMI), que trata de políticas para mulheres e de igualdade racial.
Em janeiro de 2011, assume o cargo de Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR/PR) do governo Dilma Roussef.
POSSE DA MINISTRA LUIZA BAIRROS NA SEPPIR
(Brasília, 03/01/2011) - Na tarde de segunda-feira, 3 de janeiro, a socióloga Luiza Helena de Bairros assumiu o cargo de Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). Durante cerimônia com cerca de duas horas de duração, no Salão Negro do Ministério da Justiça, o ex-ministro da pasta, Eloi Ferreira de Araujo, fez a transmissão do cargo. A solenidade foi acompanhada por autoridades políticas, religiosas, embaixadores e integrantes do movimento social negro, que lotaram as dependências do salão.
Abrindo a cerimônia, Eloi Ferreira de Araujo convidou outros dois ex-ministros da SEPPIR, Matilde Ribeiro e Edson Santos, para comporem a mesa. Destacou, em seguida, a importante iniciativa do ex-presidente Luiz Inácio da Silva de criar a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e os avanços da população negra nas áreas educacional e social, obtidos nos últimos oito anos. De acordo com o ex-dirigente da SEPPIR, entre os desafios que se impõem à nova administração da Secretaria está a regulamentação do Estatuto da Igualdade Racial. Já o governador da Bahia Jaques Wagner (PT/BA), outro integrante da mesa, parabenizou a ministra Luiza Bairros pelo novo cargo, destacando sua trajetória e atuação à frente da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Estado da Bahia (SEPROMI).
A nova ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, por sua vez, iniciou seu discurso agradecendo a todos com os quais compartilhava aquele momento e fez um agradecimento especial ao movimento negro. Luiza Bairros destacou, então, que esta parcela da sociedade civil organizada sempre demandou a criação de políticas de combate e eliminação do racismo, fator que ainda exclui a população negra do acesso a direitos e oportunidades. A dirigente da SEPPIR lembrou também que a erradicação da pobreza é a principal meta de governo da presidente da República Dilma Rousseff e aproveitou a oportunidade para convocar o movimento negro para ajudar nesse processo. “As prioridades da presidente Dilma não só respondem às reivindicações do movimento negro, mas vem ao encontro da inclusão das minorias étnicas”, ressaltou.
Em seu discurso, com passagens muito aplaudidas, Luiza Bairros reconheceu a importância do legado deixado pelas administrações anteriores da SEPPIR, assim como as competências das equipes que vem atuando na Secretaria, desde 2003, ano de sua criação, além de comprometer-se com ampliação de sua estrutura. Lembrando de avanços no campo legal, a socióloga destacou a importância de leis, tais como, o artigo 4887, que versa sobre o direito à terra das comunidades quilombolas, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e suas alterações que resultaram na lei 10639/2003 e o Estatuto da Igualdade Racial, a lei 12288/2010, em vigor desde 20 de outubro de 2010, um documento de ações afirmativas voltado para a população afro-brasileira. E acrescentou: “Vamos nos dedicar à missão institucional, consolidando a relação com legislativo e a justiça para que se cumpram as leis”.
Em entrevista coletiva, a ministra Luiza Bairros também defendeu as cotas como instrumento de ação afirmativa eficiente para que se realize a inclusão dos negros em diversos setores.
Fonte: SEPPIR
Abrindo a cerimônia, Eloi Ferreira de Araujo convidou outros dois ex-ministros da SEPPIR, Matilde Ribeiro e Edson Santos, para comporem a mesa. Destacou, em seguida, a importante iniciativa do ex-presidente Luiz Inácio da Silva de criar a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e os avanços da população negra nas áreas educacional e social, obtidos nos últimos oito anos. De acordo com o ex-dirigente da SEPPIR, entre os desafios que se impõem à nova administração da Secretaria está a regulamentação do Estatuto da Igualdade Racial. Já o governador da Bahia Jaques Wagner (PT/BA), outro integrante da mesa, parabenizou a ministra Luiza Bairros pelo novo cargo, destacando sua trajetória e atuação à frente da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Estado da Bahia (SEPROMI).
A nova ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, por sua vez, iniciou seu discurso agradecendo a todos com os quais compartilhava aquele momento e fez um agradecimento especial ao movimento negro. Luiza Bairros destacou, então, que esta parcela da sociedade civil organizada sempre demandou a criação de políticas de combate e eliminação do racismo, fator que ainda exclui a população negra do acesso a direitos e oportunidades. A dirigente da SEPPIR lembrou também que a erradicação da pobreza é a principal meta de governo da presidente da República Dilma Rousseff e aproveitou a oportunidade para convocar o movimento negro para ajudar nesse processo. “As prioridades da presidente Dilma não só respondem às reivindicações do movimento negro, mas vem ao encontro da inclusão das minorias étnicas”, ressaltou.
Em seu discurso, com passagens muito aplaudidas, Luiza Bairros reconheceu a importância do legado deixado pelas administrações anteriores da SEPPIR, assim como as competências das equipes que vem atuando na Secretaria, desde 2003, ano de sua criação, além de comprometer-se com ampliação de sua estrutura. Lembrando de avanços no campo legal, a socióloga destacou a importância de leis, tais como, o artigo 4887, que versa sobre o direito à terra das comunidades quilombolas, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e suas alterações que resultaram na lei 10639/2003 e o Estatuto da Igualdade Racial, a lei 12288/2010, em vigor desde 20 de outubro de 2010, um documento de ações afirmativas voltado para a população afro-brasileira. E acrescentou: “Vamos nos dedicar à missão institucional, consolidando a relação com legislativo e a justiça para que se cumpram as leis”.
Em entrevista coletiva, a ministra Luiza Bairros também defendeu as cotas como instrumento de ação afirmativa eficiente para que se realize a inclusão dos negros em diversos setores.
Fonte: SEPPIR
domingo, 2 de janeiro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)