A IDÉIA É FAZER UMA COMPILAÇÃO DE VARIOS ARTIGOS, TEXTOS, ENTREVISTAS E ASSUNTOS RELACIONADOS À CULTURA AFRO-BRASILEIRA COM ÊNFASE NA RELIGIOSIDADE DE MATRIZ AFRICANA, AUXILIANDO NO COMBATE A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA E NA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639. AS INFORMAÇÕES AQUI DIVULGADAS NÃO SÃO VERDADES ABSOLUTAS, E SIM UMA CONTRIBUIÇÃO PARA: O POVO DO SANTO, ESTUDANTES, PESQUISADORES, ESCOLAS, UNIVERSIDADES, A SOCIEDADE EM GERAL, CURIOSOS DE PLANTÃO E A QUEM POSSA INTERESSAR. MUCUIU E ASÉ
domingo, 9 de outubro de 2011
Entrevista Raquel Gerber
CULTURA
Entrevista Raquel Gerber
Filme que traça panorama da história dos negros no Brasil ajuda professores a abordarem a cultura africana na escola
17/11/2009 18:15
Texto
Bruna Nicolielo
Foto: Divulgação
Na película, a cineasta Raquel Gerber procura reconstruir a cultura negra
A obrigatoriedade do ensino da História da África no Brasil torna oportuno o relançamento do filme Ôri, da cineasta, socióloga e historiadora Raquel Gerber. A película, que mostra a história dos movimentos negros no Brasil entre 1977 e 1988, foi lançada pela primeira vez em 1989. Hoje, 20 anos depois, é relançada digitalmente. Em 11 anos de documentação, com viagens pelo Brasil e pela África, Raquel fez uma extensa pesquisa cinematográfica e histórica. Seu trabalho resgata as raízes africanas do Brasil, além de apontar a importância dos quilombos na formação da nacionalidade. A fotografia original é de Jorge Bodanzky e Pedro Farkas, entre outros.
A importância pedagógica de Ôri (cabeça, em iorubá) está despertando o interesse de instituições de ensino pelo Brasil. A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), por exemplo, negocia o lançamento do filme por meio da TV Escola. Usando o filme, os professores podem abordar a imensa riqueza do continente africano para além dos estereótipos. Em 2010, também está previsto o lançamento do site www.oriori.com.br, futuro banco de dados da pesquisa de Raquel, que pode servir de subsídio para professores e alunos.
Nesta entrevista, a cineasta Raquel Gerber fala da contribuição de Ôri para discussão da temática negra.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
ESTAMOS ESPERANDO A SUA CONTRIBUIÇÃO...ASÉ