Projeto de lei prevê reserva de 50% das vagas nas universidades federais
Para sancionar o projeto de lei que prevê cotas sociais e raciais de 50% nas universidades federais, a presidente da república, Dilma Rousseff, "lutou contra poderosos", diz o diretor-executivo da ONG Educafro, David Raimundo dos Santos.
— Ficamos felizes que a Dilma respeitou o acordo feito em 2005 com as entidades, mesmo contrariando a opinião de deputados, senadores, entre outras figuras que eram contra a lei.
Com a nova lei, as universidades públicas federais terão até 2016 para destinar metade das vagas a alunos da rede pública de ensino, sendo que 50% delas serão reservadas a negros, pardos e indígenas e os outros 50% a alunos de famílias com renda per capita de até um salário mínimo e meio.
Você é a favor das cotas raciais e sociais em universidades?
Segundo a ministra de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Barros, o País tem hoje 8.700 negros nas universidades federais. Com a nova lei, em quatro anos, esse número vai subir para 56 mil.
— Ficamos felizes que a Dilma respeitou o acordo feito em 2005 com as entidades, mesmo contrariando a opinião de deputados, senadores, entre outras figuras que eram contra a lei.
Com a nova lei, as universidades públicas federais terão até 2016 para destinar metade das vagas a alunos da rede pública de ensino, sendo que 50% delas serão reservadas a negros, pardos e indígenas e os outros 50% a alunos de famílias com renda per capita de até um salário mínimo e meio.
Você é a favor das cotas raciais e sociais em universidades?
Segundo a ministra de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Barros, o País tem hoje 8.700 negros nas universidades federais. Com a nova lei, em quatro anos, esse número vai subir para 56 mil.
A proporção de negros no sistema de cotas será definida pelo IBGE, e o candidato irá se autodeclarar negro, pardo ou indígena.
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