quarta-feira, 26 de outubro de 2011

A REITORA DA UFAC CONSEGUIU GARANTIR AS VAGAS PARA A BURGUESIA NA NOSSA UNIVERSIDADE.....AGORA NAO ADIANTA CHORAR O LEITE DERRAMADO

Enem: Ufac escancara a porta para candidatos de outros estados 


 Ter, 25 de Outubro de 2011 08:22 Do Site Agazeta.net E-mail Imprimir PDF Enem: 


Ufac escancara a porta para candidatos de outros estados Nada do que foi acordado com a reitoria foi cumprido, exceto a reserva de 5% para portadores de deficiência determinada pelo MPF De nada adiantaram as reuniões com a reitoria da Ufac e os pedidos dos deputados federais Perpetua Almeida (PCdoB), Siba Machado (PT), Marcio Bittar (PSDB) e Gladson Cameli (PP), assim como de todos os parlamentares estaduais e do secretario de educação Daniel Zen.Todos eles buscaram a compreensão dos dirigentes da Ufac para a necessidade de reservar vagas no Enem que beneficiassem estudantes acreanos. Apesar de mostrarem simpatia com a alternativa de implantação de políticas de ações afirmativas com reserva de 70% das vagas para estudantes oriundos da rede publica de ensino, o que garantiria que as vagas da única universidade do estado fossem ocupadas por estudantes acreanos, nada foi feito para viabilizar a ideia. A direção da instituição também fez ouvidos moucos a sugestão de bonus com critérios diferentes: a-)étnico: negros e índios – acréscimo de 2,5 % sobre os pontos obtidos no Enem; b-)estudantes que cursaram ensino médio em escola pública – c-)acréscimo de 5% na pontuação; d-)estudantes que cursaram ensino médio no interior – acréscimo de 2,5% sobre os pontos. Se os bonus tivessem sido adotados os estudantes acreanos que reunissem mais de um critério, teriam acrescido em sua pontuação o percentual a que teriam direito, e, poderiam ter enfrentado o Enem com mais condicoes de sucesso numa disputa que reune candidatos de todo o pais. As propostas e tentativas de acordo visavam evitar a exclusao dos estudantes acreanos da universidade federal, para evitar o que ocorre nocurso de medicina. O percentual de acreanos no curso de medicina da Ufac nao chega a 5% e em consequencia, os acreanos se voltam para os cursos de medicina da Bolivia, cujos diplomas nao sao reconhecidos no Brasil. De acordo com um membro do Conselho Universitario, a derrota das alternativas se deu porque os professores da Ufac tiveram medo de excluir seus próprios filhos da disputa pelas vagas da Ufac, uma vez que os filhos dos professores da Ufac estudam em escolas particulares, apesar da defesa apaixonada que fazem do ensino publico. Sem os cuidados sugeridos antes da realização das provas do Enem, a expectativa e que a maioria das vagas da Ufac venham a ser ocupadas por muitos dos 6 milhoes de candidatos de todo o Brasil que fizeram as provas no inicio desta semana. 

terça-feira, 18 de outubro de 2011

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domingo, 9 de outubro de 2011

Entrevista Raquel Gerber


CULTURA
Entrevista Raquel Gerber
Filme que traça panorama da história dos negros no Brasil ajuda professores a abordarem a cultura africana na escola


17/11/2009 18:15

Texto
Bruna Nicolielo

Foto: Divulgação

Na película, a cineasta Raquel Gerber procura reconstruir a cultura negra

A obrigatoriedade do ensino da História da África no Brasil torna oportuno o relançamento do filme Ôri, da cineasta, socióloga e historiadora Raquel Gerber. A película, que mostra a história dos movimentos negros no Brasil entre 1977 e 1988, foi lançada pela primeira vez em 1989. Hoje, 20 anos depois, é relançada digitalmente. Em 11 anos de documentação, com viagens pelo Brasil e pela África, Raquel fez uma extensa pesquisa cinematográfica e histórica. Seu trabalho resgata as raízes africanas do Brasil, além de apontar a importância dos quilombos na formação da nacionalidade. A fotografia original é de Jorge Bodanzky e Pedro Farkas, entre outros.

A importância pedagógica de Ôri (cabeça, em iorubá) está despertando o interesse de instituições de ensino pelo Brasil. A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), por exemplo, negocia o lançamento do filme por meio da TV Escola. Usando o filme, os professores podem abordar a imensa riqueza do continente africano para além dos estereótipos. Em 2010, também está previsto o lançamento do site www.oriori.com.br, futuro banco de dados da pesquisa de Raquel, que pode servir de subsídio para professores e alunos.

Nesta entrevista, a cineasta Raquel Gerber fala da contribuição de Ôri para discussão da temática negra.